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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Indomável - V - De Vingança



Vim da cozinha com um pote de sal nas mãos, abri a porta e encontrei o demônio se remexendo para tentar escapar. Ri, com uma risada cínica. A vingança correu em meu sangue, respirei ódio e bufei mais ódio ainda. Ao me ver ele sentiu-se acuado e tentou murmurar algo, sem sucesso, pois sua boca estava com uma fita ao redor.

Com cinco ou seis movimentos na boca ele arrancou a fita e começou a gritar - "Socorro, pelo amor de Deus, socorro" - Utilizei o sal que jogaria em suas feridas para calar sua boca jogando todo o conteúdo do pote em sua boca, fui para trás da cadeira abracei seu pescoço com um braço e com o outro apertei a nuca, entretanto, ao invés de apertar seu pescoço, pressionei sua boca para se manter fechada. O sal secou toda a boca e garganta. Ao tossir ele jorrava sal pelas narinas e sentia tudo dentro de si queimando. Eu apenas comecei a aprender os caminhos da tortura.


Dei um golpe em sua nuca fazendo-o ficar inconsciente por alguns minutos. Aproveitei para reorganizar o local. Mantê-lo preso não era o suficiente, precisava fazê-lo sofrer tudo o que ele fez com a minha pequena. E fazer ele sofrer tudo o que eu estou sofrendo.

Como não havia outro lugar para colocá-lo, amarrei-o nu na mesma cadeira de encosto alto, mas agora de forma completamente diferente. Deixei a barriga do soldado pendurada nas costas da cadeira, dobrando o seu corpo no meio; passei os braços no meio do vão existente aonde ficaria o fim das costas e amarrei as mãos junto aos pés. Fiz uma mordaça mais decente, colocando uma bola de papel dentro da boca do milico e amarrando a sua boca com um pano, e por fim um metro de fita adesiva.

Quando ele acordou murmurou dois ou três sons animalescos. Estava desesperado e se mexia todo. Acabou caindo no chão. Eu assisti a cena rindo e saí para buscar mais sal, umas facas de churrasco e álcool. Também encontraria um abridor de garrafas, que usaria mais tarde além de uma corda. Peguei uma furadeira e dois ganchos para rede, que tinha em casa há tempos.

Ao retornar para o quarto, vi o homem na mesma posição. Ignorei-o, fiz quatro furos num lado da parede e prendi um dos ganchos, fiz o mesmo do outro lado. Botei a cadeira no centro e amarrei as cordas na cadeira. Prendi as cordas nos ganchos e puxei um dos lados até que a cadeira ficasse levemente levantada. Agora o homem estava à dez centímetros do chão com as costas viradas para cima e o anus aberto.

Para começar eu acariciei suas bolas por trás - "Não tem nada como ter um par dessas, não é?" - Apertei com toda a força do mundo, até sentir uma das bolas estourar em minhas mãos. O saco pareceu se desfazer em puro líquido que jorrava de seu escroto enquanto um líquido escorria pelas suas pernas: Era porra, mijo e sangue. Ele se mexia ridiculamente como um peixe se mexe fora d'agua, era dor extrema, daquelas que nos faz pedir a morte. Exatamente como ele merecia. Estourei a segunda bola. - "É seu filha da puta, parece que nunca mais você vai utilizar elas de novo!" - Peguei pior faca que tinha, daquelas de serra, pequenas, que usamos no nosso dia-a-dia. - "E o teu caralho? Ouvi dizer que você utiliza muito por aí" - Com uma das mãos pequei o pênis do homem e estiquei-o - "Pra comer garotinhas indefesas" - Após curto silêncio berrei, como se grita com um animal - "não é seu cavalo!"

Encostei a faquinha na base do pau enquanto ouvia os sons abafados de murmúrios. O cão estava ganindo. - "Agora você não é tão homem, não é mesmo? Agora você está tão indefeso quanto uma garotinha." - Eu gostava de ver a agonia e dor transparecendo em seus latidos - "Quanto a minha pequena garotinha" -  Gostava de atrasar a dor, só para que ele a sentisse de antemão. - "A minha pobre e pequena garotinha!" - Pior do que sentir a dor é saber que você sentirá dor. O desespero corre, a falta de esperança cega e a dor se prolonga, desde o momento em que se imagina até quando a dor realmente acontece. Ele sentiria a maior dor de sua vida.

Inseria a faca no centro do caralho e girei vendo o sangue espirrar como numa fonte ou chafariz... O sangue pintou o teto e meu rosto. - Como é nojento o sangue de um porco. - Deixei a faca pendurada no pau e saí para pegar um pano e secar meu rosto vendo o infeliz tentando gritar com aquela bola na boca, sua cara estava roxa. Ao voltar, puxei o objeto com toda força para o lado direito, mostrando todos os vasos do lado direito do seu pênis. A outra metade solta eu puxei com a mão sentindo a resistência de sua pele ceder aos poucos, cada fibra, pele e musculatura se despregou em minhas mãos com menor dificuldade do que eu queria. Arranquei o caralho do desgraçado e joguei no chão, próximo a sua cara. Ele contemplou perplexo e fora de si.

 Nunca vi tanto sangue jorrar em minha vida, mas nem prestei atenção, virei as costas e peguei uma faca de churrasco. - "Agora eu vou te fatiar como um cachorro, seu escroto!" - Com movimentos breves abri fatias de carne de dois a três centímetros de profundidade, fiz pelo menos quarenta cortes nas costas e enquanto o sangue jorrava, salpiquei sal e álcool.

Peguei o abridor de garrafas que trouxe da cozinha há pouco parando atrás dele agachado. Consegui ter contato direto com seus olhos que imploravam socorro enquanto eu arrumava o pequeno artefato em minhas mãos como se fosse um soco alemão. Ele chorava como uma criança, uma pobre e pequena criança sendo violentada. Senti o ódio subir novamente, um calor que incendiou minha alma - "Olha pra mim seu desgraçado, filha da puta" - E seus olhos se prenderam magneticamente aos meus. - "Sou a última coisa que verás" - E então espoquei seus olhos que jorraram um liquido claro e muito sangue. Ele urrava um desespero abafado pela mordaça e isso era música em minha alma.

Enquanto o viado sangrava peguei uma vassoura, quebrei o cabo dela e introduzi no cú da besta-fera que estava na minha frente - "É gostoso?" - Fiz movimentos de idas e vindas, notando que as farpas arranhavam e se enfincavam nas pregas do seu cuzão - "Tá gemendo gostoso... Quer mais forte?" - E quanto mais ele gritava, mais eu enfiava e mais sangrava aquele cuzinho. - "Que tesão, não é? Não é um tesão quando fodem a gente e não queremos?" - Retirei o cabo e inseri dentro dele a parte quebrada. Empalei o desgraçado enfiando um metro de madeira no seu cú, que jorrava sangue pra cima.

O homem morreu logo em seguida. E eu estava vingado. A Josefa estava vingada. Mas sobretudo, a minha filhinha amada estava vingada. Por amor, eu tratei esse monstro como o monstro que é. Ateei ainda mais álcool e lancei um fosforo em seu corpo. Saí do quarto e fechei a porta.

Subi as escadas, ainda coberto de sangue e deitei junto da minha querida filhinha. Abracei-a e dormi com ela em meus braços. Sonhei que levava ela para passear no parquinho que ela tanto gosta. Estávamos ambos nus, todo mundo estava nu e não havia vergonha nisso. Não havia desejo, nem pecado. Éramos livre, completamente livres. E ninguém nos arrancaria essa paz e liberdade.

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